
Eu Vejo.
Vejo,
mas ao mesmo tempo sinto.
Como se nao bastasse, julgo.
Vejo,
pois a fisica me permite.
Sinto, pois a quimica o faz.
Julgo,
Pois a humanidade me remete a tal.
Talvez,
eu seja verdadeiramente eu em minhas reflexões,
tomando se do fato de que:
Para nao ver,
fechar-se os olhos me basta;
Para que não sinta,
uma depressão o faria;
Para não julgar,
uma moral cristã me absteria;
Mas para que haja a reflexão singular,
ps: foi mal amiga blogueira, por contar (sem querer) o final do livro! hahahha
Vejo,
mas ao mesmo tempo sinto.
Como se nao bastasse, julgo.
Vejo,
pois a fisica me permite.
Sinto, pois a quimica o faz.
Julgo,
Pois a humanidade me remete a tal.
Talvez,
eu seja verdadeiramente eu em minhas reflexões,
tomando se do fato de que:
Para nao ver,
fechar-se os olhos me basta;
Para que não sinta,
uma depressão o faria;
Para não julgar,
uma moral cristã me absteria;
Mas para que haja a reflexão singular,
inalienável,
inerente a minha persona,
Faz-se incondicionalmente necessário
que eu exista exatamente tal qual eu sou.
ps: foi mal amiga blogueira, por contar (sem querer) o final do livro! hahahha
3 comments:
que viagem meu irmão... que viagem
cotidiano, política ,(filosofia) e poesia!
Kant que o diga!
muito bom, hein
e me aguarde...eu ainda vou contar o final de alguma coisa pra vc mmmwhauahuahuahauh (risada maléfica)
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